Reflexões, Devaneios e Loucuras

terça-feira, julho 11, 2006

E o ar fustigou o fogo qual pluma à deriva na brisa...

Tal bastou para um atiçar crepitante das ténues labaredas remanescentes, o sopro instigante rumo ao sul sorridentemente desconhecido.

Passo a passo, inconscientemente, o ar conduz o fogo na sua caminhada. Por vezes quase o apaga, por outras inflama-o, mas a verdade é que o ar jamais deixará de rodear o fogo na sua omnipresença interna eterna.