E o ar fustigou o fogo qual pluma à deriva na brisa...
Tal bastou para um atiçar crepitante das ténues labaredas remanescentes, o sopro instigante rumo ao sul sorridentemente desconhecido.
Passo a passo, inconscientemente, o ar conduz o fogo na sua caminhada. Por vezes quase o apaga, por outras inflama-o, mas a verdade é que o ar jamais deixará de rodear o fogo na sua omnipresença interna eterna.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home